A Air France Airlines, que também atua no Brasil, ainda é uma das poucas companhias aéreas que continuam transportando animais para laboratórios de pesquisa. Mesmo com a crescente oposição à prática, a empresa parece não se incomodar com o fato de que os animais usados em testes e em vivissecção normalmente morrem durante ou ao final das experiências.
Sites de organizações como Pessoas Pelo Tratamento Ético dos Animais (PETA) e Cruelty Free International (CFI) informam que os primatas transportados pela Air France são retirados da natureza ou criados em cativeiro, nas chamadas “breeding farms”. Após a venda, os animais são transportados dentro de pequenas caixas acondicionadas nos porões de carga dos aviões.
Nos Estados Unidos, o destino final desses animais são a Primatt Products and Laboratories – incluindo a Shin Nippon Biomedical Laboratories, Covenance e Charles River Laboratories. São poucos os animais que sobrevivem aos testes e às experiências, simplesmente porque além de serem expostos a doenças, infecções e outras situações de risco, o animal dificilmente é sedado ou anestesiado – já que o objetivo é avaliar a reação a dor e a capacidade ou incapacidade de superá-la. Por isso, as taxas de mortalidade nesses experimentos são extremamente altas.
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A Air France Airlines atua na Europa, Caribe, América do Norte, América Central, América do Sul, Ásia, Oriente Médio e África.
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