Curitiba (PR) ganhou recentemente uma fábrica de bioplásticos da Earth Renewable Technologies (ERT), empresa que já investe no desenvolvimento desses produtos nos EUA e na Europa.
Segundo o empresário Kim Gurtensten Fabri, o bioplástico da marca se desintegra em não mais do que seis meses e é produzido a partir de plantas e de outras matérias renováveis agrícolas.
“Nosso biopolímero patenteado foi desenvolvido por cientistas químicos com profundo apreço pela natureza. Os materiais à base de plantas são uma solução sustentável para embalagens à base de petróleo, economizando nossos recursos e ajudando o planeta.”
De acordo com Fabri, os produtos começaram a ser criados nos EUA há 11 anos, como resultado de uma parceria com a Clemson University, da Carolina do Sul, visando reduzir a dependência de plásticos de origem fóssil, assim contribuindo para minimizar o impacto ambiental desses materiais.
A fibra desenvolvida pela ERT em substituição ao plástico convencional recebeu o nome de Short Fiber Reinforced Polymer – pela sua capacidade de modificar o desempenho dos biopolímeros, permitindo que seja usada na criação de produtos que até então não encontravam equivalência em versões de origem não fóssil.
“Pensar na saúde do nosso planeta não é inovação nem futuro. É sobre pensar em agir hoje e agora para que exista um amanhã. É hora de pensar em sustentabilidade, minimizando nossa pegada de carbono e reduzindo o desperdício.”
Ver o interesse dos animais não significa querer ou fazer com que esse interesse prevaleça,…
Há muito tempo quem mata animais no matadouro é associado à crueldade. Encontramos exemplos em…
Esta semana, quando um boi teve morte súbita a caminho de um matadouro no Paraná,…
Em “A lição de sabedoria das vacas loucas”, Lévi-Strauss cita como Auguste Comte, mais conhecido…
Conheci a história de um homem que trabalhou em um matadouro abatendo cerca de 500…
Um dia acordou porco. Arrastaram-no para fora de casa e o enviaram para uma fazenda.…