Em maio do ano passado, a Animal Equality do Reino Unido divulgou um vídeo denunciando que funcionários de uma fazenda estavam espancando porcos em Lincolnshire, na região leste da Inglaterra. Os registros revelaram mais de cem episódios de violência em um período de apenas dez dias.
As denúncias deram início a uma série de investigações e os três agressores tiveram de responder a um processo por “causarem sofrimento desnecessário aos animais”. Este mês a sentença saiu e Gavin Hardy, Artis Grogprveks e Troy Wagstaff, o último inclusive pintou o nariz de um porco, escaparam da prisão.
Cada um recebeu uma sentença de 100 horas de trabalho comunitário, além dos custos do processo. “Estamos extremamente decepcionados com o fato de que eles não foram presos imediatamente pelos ataques repugnantes contra aqueles animais vulneráveis, conforme revelamos em nossa investigação”, declarou a Animal Equality em um comunicado.
A organização lembra que os animais eram espancados diariamente. Ou seja, a prática já havia se tornado uma rotina. “Esse caso prova que leis não protegem os animais de abusos em fazendas. A única maneira de parar esse sofrimento é optando por não comer carne”, pontua.
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