Quinze porcos foram selecionados para testemunharem outros sendo mortos. Era parte de uma experiência para avaliar a reação animal diante do abate. Mataram algumas dezenas e encheram parte de um galpão com os corpos. Choques seguidos por golpes de faca – tudo muito humanitário.
O cheiro de sangue podia ser sentido a metros de distância do local. Os primeiros porcos que chegaram para assistir a matança (ou despojos) se recusaram a entrar, mas foram empurrados para dentro com o auxílio de uma máquina bloqueadora.
Terror e desespero vieram num instante. Ficaram marcas de luta no bloco que forçava a entrada dos porcos. Uns tentavam fugir, outros faziam esforço para reanimar em vão os companheiros sem vida. Dois deles tiveram parada cardíaca e morreram em menos de minuto.
Consciência e sensibilidade? Sim, pois é…Ah! Um porco sucumbiu quando tentou saltar uma barreira e caiu do outro lado se chocando com violência contra uma pinça de concreto. Grunhiu e gemeu até parar de se debater de vez.
Pés continuavam retorcidos pela ferocidade do momento – molhados de vermelho. Medo, não há dúvida. E não parou por aí. Outro suíno foi esmagado “acidentalmente” pela máquina quando tentou fugir do galpão. Não havia espaço de trânsito.
Dizem que seus olhos, já distantes do corpo que ainda se debatia, se mexeram por minutos. Reação involuntária ou vontade de não morrer? Vai saber. Mas e se fosse você? Uma das testemunhas, que recebeu o nome de Punky, sobreviveu – um porco que se jogou entre os mortos e fingiu que já não vivia. E vivia? Não vivia.
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Para os maldosos de plantão: Deus que me desculpe,mas deveria existir vírus para atacar este tipo de gente que não merecem mais estar aqui na Terra, se eu fosse cientista eu tentaria fabricar um vírus destes, bemmmmmmmmmm inteligente.
E IMPRESSIONANTE A FRIEZA E MALDADE DOS " HUMANOS " ASSASSINOS CRUÉIS
É mesmo. Isso é praticamente terrorismo