Notícias

Dia da Amazônia: Maré relança tablete vegano com cumaru

Produto é assinado pelo chef Renato Caleffi, pioneiro no Brasil em gastronomia funcional e orgânica (Fotos: Divulgação)

No domingo (5), Dia da Amazônia, a Maré Chocolate vai relançar o seu tablete vegano com cumaru.

O produto com 72% de cacau é assinado pelo chef Renato Caleffi, pioneiro no Brasil em gastronomia funcional e orgânica. “Retomaremos as vendas do tablete em uma data simbólica”, informa a Maré.

O chocolate que conta com sementes amazônicas tem uma base feita com apenas três ingredientes – cacau orgânico, manteiga de cacau orgânico e maçã em pó.

“O cumaru é conhecido como a baunilha amazônica. Além de ser extremamente antioxidante, nos faz refletir sobre a importância do bioma Amazônia – a importância sobre sua cultura, sabores, biodiversidade e proteção ambiental como um todo”, diz o chef Renato Caleffi.

O chocolate 72% com cumaru está à venda pelo site marechocolate.com.br e nos mais de 100 pontos de venda parceiros da marca, espalhados pelo Rio de Janeiro, São Paulo e outros estados.

Sobre a Maré Chocolate

Fundada no Rio de Janeiro (RJ), a Maré Chocolate começou a lançar seus produtos no mercado em agosto de 2020, e tem desenvolvido somente chocolates veganos e livres de glúten e soja.

Os produtos da marca são feitos com apenas três ingredientes e contam com produção slow food – maturados por dias em baixa temperatura no moinho de granito rosa.

Além disso, o cacau utilizado como matéria-prima pela Maré Chocolate é cultivado pelo método cabruca – um sistema agroflorestal que preserva a Mata Atlântica nativa do Sul da Bahia.

Segundo a marca, por conta da boa procedência de sua matéria-prima, seus produtos têm o selo IG – rastreabilidade que garante não só a qualidade do cacau como também a qualidade de vida dos trabalhadores na roça, o comércio justo e o respeito ao meio ambiente.

Gosta do trabalho da Vegazeta? Colabore realizando uma doação de qualquer valor clicando no botão abaixo: 

David Arioch S.A. Barcelos

Jornalista (MTB: 10612/PR) e mestre em Estudos Culturais (UFMS).

Posts Recentes

Como a linguagem é usada contra muitos animais

É comum usarmos termos para distinguir-nos de outros animais, mas nessa distinção não há um…

13 horas ago

O corpo bovino na água foi visto como carne perdida

O corpo bovino na água foi visto como carne perdida, não uma morte a ser…

3 dias ago

Quando uma criança viu o sofrimento de um peixe

Uma criança viu pela primeira vez um peixe sendo tirado da água. Lutava com o…

4 dias ago

O animal não cabe dentro do interesse humano

Ver o interesse dos animais não significa querer ou fazer com que esse interesse prevaleça,…

5 dias ago

Se quem mata animais profissionalmente é cruel, devemos nos perguntar, é cruel em nome de quem?

Há muito tempo quem mata animais no matadouro é associado à crueldade. Encontramos exemplos em…

6 dias ago

A morte é uma libertação para o animal explorado?

Esta semana, quando um boi teve morte súbita a caminho de um matadouro no Paraná,…

1 semana ago