Este mês o filme canadense de terror “Bloodthirsty”, que traz uma protagonista vegana que se transforma em loba, numa versão feminina do lendário lobisomem, estreou no Marché du Film, o mercado de filmes do Festival de Cannes.
Em decorrência do coronavírus, a organização do evento cancelado este ano decidiu apoiar uma seleção de obras do cinema mundial por meio de um mercado on-line.
Em “Bloodthirsty”, a cantora vegana Gray (Lauren Beatty, de “Regresso do Mal”, com Nicolas Cage), começa a ter alucinações de que é uma loba e passa a sentir desejo por carne.
Ciente disso, seu produtor musical, com quem está trabalhando no novo álbum em um estúdio remoto em meio à floresta, diz que suas “visões psicóticas são um presente”.
“Temos uma híbrida – mistura de humana e loba. É um pouco mais bizarro, um pouco mais estranho, mas ainda sentimos a emoção da personagem principal, mesmo quando ela é uma mulher-loba”, frisa a diretora Amelia Moses, de “Undress Me” e 34″, no release do filme de terror.
Conforme seu trabalho com Vaughn se intensifica, a cantora vegana começa a sentir mais fome de carne. Então ela é alertada por sua namorada Charlie sobre a influência do produtor musical no seu atual estado. Ainda assim, Gray decide não abandonar a produção, mesmo que isso signifique enveredar por um caminho de escuridão.