Esta semana a Vegan Justice League, que conta com a participação da ativista dos direitos animais Connie Spence, conhecida por realizar campanhas veganas em diversas cidades dos Estados Unidos, anunciou que está arrecadando dinheiro para combater o lobby das indústrias de carnes e laticínios.
O grupo defende uma reforma na legislação agrícola dos EUA, que atualmente permite que o dinheiro dos impostos pagos pelos contribuintes seja usado para proteger os interesses das indústrias de carnes e laticínios. Inclusive, segundo a Vegan Justice League, é isso que permite que mesmo quando há queda no consumo de alimentos de origem animal a indústria e os produtores são incentivados a continuarem produzindo em grande escala.
“Em vez de vermos menos animais morrendo, como funcionaria em uma estrutura capitalista de oferta e demanda, estamos vendo um aumento por causa dos programas de recompra, recuperação e planos de seguros integrados à lei agrícola”, critica Connie. O dinheiro arrecadado pelo grupo vai ser utilizado para contratar lobistas profissionais e para realizar campanhas de propaganda que expõem os políticos que recebem incentivos financeiros das indústrias de carnes e laticínios.
Em outubro, o grupo vai começar a instalar billboards (painéis publicitários) nos estados do Texas, Washington e Carolina do Norte, onde há mais políticos apoiados por essas indústrias. “O objetivo da Vegan Justice League é se organizar da mesma forma que os fazendeiros. Atualmente há mais veganos do que fazendeiros, mas eles estão mais organizados na política”, enfatiza Connie Spence.
Vamos considerar que alguém seja insensibilizado para ser morto contra a sua vontade. Isso torna…
No filme “Fish Tank”, lançado no Brasil como “Aquário”, de Andrea Arnold, há uma cena…
A série “Monstro: A História de Ed Gein”, da Netflix, traz uma cena no segundo…
Chamam a atenção os esforços que pessoas que se opõem ao veganismo fazem para tentar…
No romance “Ponciá Vicêncio”, de Conceição Evaristo, há um momento em que Ponciá está deitada…
Há um momento no livro “Quarto de Despejo” em que Carolina Maria de Jesus reflete…