“Os cabritos foram capturados e seus chifres queimados com ferro quente”

Alguns deles nunca mais permitiram que qualquer pessoa se aproximasse sem que demonstrassem um terrível pavor (Acervo: Weed ’em & Reap)

Enquanto trabalhava em uma fazenda de criação de cabras visando a produção de laticínios, Susana Romatz acreditava que os animais tinham seus chifres removidos para a sua própria segurança, e que o processo era indolor. Até que uma vez testemunhou como isso realmente era feito:

“Os cabritos foram capturados e seus chifres queimados com ferro quente enquanto eles gritavam e chutavam tentando escapar. Depois de libertados, ficavam tão abalados que tropeçavam e saíam balançando a cabeça violentamente, confusos e com muita dor.” Segundo Susana, que hoje é vegana e produz os queijos de avelãs da marca Avellana Creamery, alguns deles nunca mais permitiram que qualquer pessoa se aproximasse sem que demonstrassem um terrível pavor.

Jornalista e especialista em jornalismo cultural, histórico e literário (MTB: 10612/PR)

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