GO: Advogada vegana ganha liberdade provisória por receber alimentação inadequada

Defesa alegou que advogada estava se alimentando apenas de quiabo e cenoura (Foto: Pixabay)

De acordo com matéria publicada ontem (22) pelo G1, o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO) concedeu liberdade provisória a uma advogada vegana, presa por suspeita de integrar uma organização especializada na exploração de jogos de azar.

A defesa da advogada argumentou que ela estava se alimentando apenas de “cenoura e quiabo” e que, em consequência da má alimentação, começou a passar mal.

Com o nome mantido em sigilo pelo TJ-GO, a advogada teve a liberdade provisória garantida este mês pela juíza Placidina Pires, da Vara Dos Feitos Relativos a Organizações Criminosas e Lavagem de Capitais.

“Observo que, não obstante tenham sido preenchidos os requisitos para a decretação da prisão preventiva, verifico que, nesta oportunidade, a defesa técnica demonstrou que [a advogada], por ser vegana, necessita de alimentação adequada, que não é fornecida pela unidade prisional”, apontou a juíza.

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Jornalista e especialista em jornalismo cultural, histórico e literário (MTB: 10612/PR)

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