Confinamento de animais, um fator de favorecimento de doenças

Animais são obrigados a viver em situação de vulnerabilidade e exposição ao surgimento de doenças (Acervo: HSI)

Botulismo, enterotoxemia, dermatomicose, laminite, intoxicação por ureia, timpanismo, cisticercose, dermatite, pododermatite, clostridiose, acidose (aumento do ácido lático no rúmen), poliencefalomalácia, gripe suína, doença de Aujesky, rinite atrófica, brucelose, doença de Glässer, doença do edema, enteropatia proliferativa, doença de Newcastle, salmonela, laringotraqueíte infecciosa, coriza infecciosa, bronquite infecciosa e gripe aviária, entre outras doenças respiratórias e metabólicas/digestivas.

Você sabe o que essas doenças têm em comum quando falamos em animais criados para consumo? São doenças que surgiram ou se agravaram quando começamos a confinar animais para atender a alta demanda do consumo de carne, ovos e laticínios. Ou seja, são enfermidades associadas a um mercado consumidor de produtos de origem animal que obriga os animais a viver em situação de vulnerabilidade e exposição ao surgimento de doenças.

Clique aqui para saber mais sobre a realidade do confinamento de animais.

Jornalista e especialista em jornalismo cultural, histórico e literário (MTB: 10612/PR)

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