Há pessoas que já nascem para o veganismo. São aquelas que ao primeiro sinal do reconhecimento do sofrimento animal decidem mudar a maneira como vivem.
Não precisam de mais do que um choque de realidade para refletirem sobre o que estamos fazendo com as outras criaturas sencientes, que antes de serem reduzidas a alimentos e outros produtos parecem vulneráveis como bebês sob o nosso domínio.
Pessoas com essa consciência, com essa abertura para um despertar voluntário, não necessitam de mais do que os próprios olhos para tomar a decisão de abdicar de sua contribuição à exploração de seres inocentes, que comumente já nascem subjugados.
Afinal, para quem reconhece sem muito esforço o interesse dos animais em não morrer, o condicionamento, privação e derramamento de sangue, mesmo que não testemunhados, são justificativas bem convincentes.