Projeto precisa de doações para tratamento de cão tetraplégico

“As pernas da frente estão tendo mais firmeza e voltando a dar passinhos” (Foto: Projeto Amado Viralata/Divulgação)

Resgatado em uma estação de ônibus de Francisco Morato, na Região Metropolitana de São Paulo, Marmaduque é um cão que foi encontrado com cinomose e babésia. Mesmo doente, ainda era vítima de pauladas e chutes.

No entanto, graças ao Projeto Amado Viralata, coordenado por Silvana Cristina Trani e Mauro Brito, Marmaduque iniciou em março deste ano um tratamento com células-tronco, fisioterapia e está recomeçando a andar.

Eles contam que o cão ficou tetraplégico em consequência da cinomose, e que não conseguia nem levantar a cabeça, mas agora está voltando a andar.

“As pernas da frente estão tendo mais firmeza e voltando a dar passinhos.” Hoje, Marmaduque tem de 80 a 90% de chances de voltar a andar, segundo o médico veterinário professor Dr. Jean Joaquim, que atua no departamento de Neurologia da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp) e hoje é um dos maiores especialistas em células-tronco do Brasil.

Um dos obstáculos hoje em relação ao tratamento de Marmaduque é o custo das sessões de fisioterapia na piscina, que deve ser realizada para que o tratamento tenha eficácia. Por isso, o Projeto Amado Viralata decidiu construir uma piscina, o que será feito por Mauro Brito. No entanto, a iniciativa precisa de doações.

Você pode conhecer o projeto Amado Viralata por meio do Instagram: @amadoviralata

Também há um grupo de apoio ao Marmaduque no WhatsApp:

https://chat.whatsapp.com/C96zebxkBRe6gbqkiN3MZZ

Quem quiser ajudar com a construção da piscina também pode obter mais informações ligando para Silvana Cristina Trani (11) 98639-7692

Jornalista e especialista em jornalismo cultural, histórico e literário (MTB: 10612/PR)

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