Bryan Adams sugere que fãs não comam peixe e assistam ao documentário “Seaspiracy”

“Quando parei de consumir produtos de origem animal, todo mundo me disse que seria uma fase. Isso foi há 30 anos” (Foto: Getty)

Ontem (26), o músico e compositor canadense Bryan Adams sugeriu, por meio do Twitter, que seus fãs não comam peixe e assistam ao documentário “Seaspiracy”, disponível na Netflix, que mostra o impacto causado pela humanidade por meio da pesca comercial e do consumo de peixe.

Conhecido por utilizar as redes sociais com frequência para motivar seus seguidores a darem uma chance ao veganismo, Bryan Adams, que conquistou fama mundial por sucessos como “Everything I Do”, “Summer of 69″, Heaven” e “Please Forgive Me”, já declarou muitas vezes que não temos motivos para não sermos mais compassivos com os animais.

Além disso, já compartilhou muitas publicações em que defende os benefícios de uma boa dieta à base de vegetais para nós e, como consequência, para o meio ambiente, inclusive destacando que não precisamos consumir peixes para obter ômega-3, já que sua fonte original não é animal.

Não precisamos nos alimentar de animais 

Durante a pandemia, ele compartilhou um famoso vídeo do ilustrador britânico Steve Cutts, que mostra a trajetória de destruição já deixada pela humanidade no planeta desde que decidimos espoliar a natureza, degradar o meio ambiente e reduzir os animais a produtos, como commodities, ignorando suas características como criaturas sencientes.

No ano passado, o compositor recomendou que seus seguidores não esqueçam que o coronavírus teve sua origem associada a um mercado onde animais, incluindo peixes de todos os tipos, são vendidos mortos ou vivos.

“Quando parei de consumir produtos de origem animal, todo mundo me disse que seria uma fase. Isso foi há 30 anos, e no início eu não tinha certeza se conseguiria tudo que preciso [nutricionalmente] a partir das plantas. Eu tinha sofrido uma lavagem cerebral como a maioria da sociedade que acredita que precisamos nos alimentar de animais. Mas simplesmente não precisamos”, declarou em fevereiro de 2020.

Jornalista e especialista em jornalismo cultural, histórico e literário (MTB: 10612/PR)

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