Documentário “Seaspiracy” mostrará como prejudicamos os oceanos

Imagem: Seaspiracy/Divulgação

No próximo dia 24, estreia na Netflix o documentário “Seaspiracy”, que mostrará como prejudicamos os oceanos e promete mudar a maneira como pensamos sobre conservação da vida marinha.

Hoje, quando se fala em meio ambiente, é muito comum as pessoas fazerem uma rápida associação com desmatamento, mas e quanto aos oceanos? Esta é a premissa de “Seaspiracy”, dirigido por Ali Tabrizi e produzido por Kip Andersen, mais conhecido por “Cowspiracy”, documentário sobre o impacto ambiental da agropecuária que conquistou projeção mundial a partir de 2014.

“É hora de concentrarmos nossas preocupações ecológicas e éticas em nossos mares e em seus habitantes. Esta é uma nova era para revermos a forma como tratamos o habitat mais importante da Terra”, diz um anúncio do filme.

“Nosso documentário chegará à Netflix em 24 de março para um público global de mais de 190 países com uma base de mais de 200 milhões de assinantes.”

Em uma das imagens promocionais do filme, que aborda o impacto da sobrepesca, a produção destaca que a cada ano até 100 milhões de tubarões são mortos em consequência da captura acidental, o que impacta na biodiversidade, no ecossistema marinho. “Representa cerca de metade das capturas globais de tubarões.”

Segundo Kip Andersen, “Seaspiracy” é a “peça mais importante que faltava no quebra-cabeça ambiental” desde o lançamento de “Cowspiracy”. “Quem se preocupa com o oceano e seu futuro deve assistir ao filme”, garante.

Jornalista e especialista em jornalismo cultural, histórico e literário (MTB: 10612/PR)

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