
Em 2019, dos 17 deputados do Partido dos Trabalhadores (PT) que participaram da votação do Projeto de Lei 8240/2017, do então senador Raimundo Lira (PB), que reivindicou o reconhecimento de rodeios, vaquejadas e provas de laço como patrimônio cultural imaterial do Brasil, transformado na Lei 13.873/2019, 12 votaram pela obstrução da proposta, seguindo a recomendação do partido, e quatro votaram a favor.
Já Rogério Correia (MG) votou “não” em vez do voto de obstrução, que é uma ação que reivindica a “não votação” do PL por discordância em relação ao seu teor.
Os votos favoráveis à proposta foram de Airton Faleiro (PA), Carlos Veras (PE), Marília Arraes (PE), que hoje está no Solidariedade, e Zé Neto (BA).
Já os votos pela obstrução foram de José Ricardo (AM), José Airton Cirilo (CE), Natália Bonavides (RN), Paulão (AL), Patrus Ananias (MG) e Helder Salomão (ES).
Também votaram pela obstrução Benedita da Silva (RJ), Alencar Santana Braga (SP), Paulo Teixeira (SP), Erika Kokay (DF), Pedro Uczai (SC) e Bohn Gass (RS).
Em proporcionalidade, o PT perde apenas para o PSOL entre os partidos que não apoiaram a criação da lei de rodeios, vaquejadas e provas de laço em 2019, sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro, já que nenhum deputado do PSOL votou a favor do PL 8240/2017.