Para Hugh Laurie, crueldade animal não será tolerada no futuro

Laurie acrescentou ainda que uma boa forma de olhar para o futuro é pensarmos como se fôssemos nossos próprios netos (Fotos: Reuters/Andrew Skowron)

Mais conhecido no Brasil como o Dr. Gregory House, da série televisiva Dr. House (2004-2012), o ator britânico Hugh Laurie deixou claro recentemente no Twitter que acredita que a crueldade animal não será tolerada no futuro, e que o impacto das mudanças climáticas não será mais colocado em xeque ou ignorado. Muito pelo contrário, a descrença será condenada.

“A cada hora que passamos nos preocupando com os crimes sociais do passado, provavelmente deveríamos destinar um ou dois minutos para pensar no que estamos fazendo agora que será similarmente condenado daqui a cem anos. [Também devemos nos preocupar com o] clima, obviamente; direitos animais, igualmente. O que mais?”

Entre seus seguidores, surgiram comentários de que os problemas atuais são urgentes porque são sistêmicos e que exatamente por isso o passado também não pode ser ignorado; e que todas essas questões devem ser vistas sob a perspectiva da justiça social.

Laurie acrescentou ainda que uma boa forma de olhar para o futuro é pensarmos como se fôssemos nossos próprios netos, analisando a realidade a partir da perspectiva das novas e próximas gerações.

Jornalista e especialista em jornalismo cultural, histórico e literário (MTB: 10612/PR)

Uma resposta

  1. Crueldade animal não deveria ter sido tolerada ainda mesmo no passado, quando animais eram explorados até a última gota de sangue, nas guerras, no trabalho, nos divertimentos psicopatas dos humanos sem noção e no consumo maciço da carne deles e de tudo o mais comestível que se pudesse extrair do seu cadáver, até mesmo in natura, para estômagos insaciáveis de pessoas sem coração. Mas principalmente não deve ser tolerada no presente, quando minorias veganas no mundo inteiro se posicionam energicamente contra a matança, vivissecção, transporte de animais vivos, touradas, zôos, rinhas, oferendas “religiosas” de tradições afro, rodeios e farra do boi, clamando por justiça e liberdade para essa classe relegada a toda sorte de tortura e maus tratos, porque o ser humano que ainda continua com um pé no passado, detesta evoluir, apesar de se considerar civilizado. Felizmente estes defensores dos direitos animais não se omitem, incansáveis na luta, presencial, muitas vezes, diante de autoridades, obstando acesso aos campos da morte, às fazendas de extração de peles, aos laboratórios de experiências infernais, ombro a ombro, cara a cara, em favor deles, os esquecidos, pisados, descartados, os ignorados na hora da serventia e mortos logo depois como a casca inservível da polpa utilizada. Não deve ser tolerada a crueldade no presente, para que no futuro não nos seja cobrado o que fizemos deles, destes sencientes que pensaram, sentiram e até intuíram sobre a transcendência vida, quem sabe, até com o poder de alcance superior às faculdades humanas de razão e lógica, mas preferimos mata-los. Que o futuro estarrecido nos perdoe pela crueldade, pelo desamor, pela ignorância, pela insensatez e pela involução, levando em consideração os humanos superiores que os defenderam desde sempre, altruístas e sábios, para que não sofressem nem fossem machucados, se ferindo nessa guerra e até morrendo por eles, achando ainda ser inútil e pouco todo esse Amor. Não será tolerada a crueldade no futuro porque essas pessoas presentes no pedaço de tempo chamado Hoje, estão fazendo a diferença no Planeta, enquanto Deus as vê e o Universo as aplaude.

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